@article{Gawlak_Dalchiavon_2018, title={Atratividade financeira do arrendamento versus compra de terras para produção agrícola no Sul do Paraná}, volume={4}, url={https://www.revista.ipecege.com/Revista/article/view/203}, DOI={10.22167/r.ipecege.2018.3.7}, abstractNote={<p>O arrendamento de terras para a produção agrícola é uma opção para evitar altos investimentos com a sua aquisição. Objetivou-se comparar a viabilidade econômica de compra e arrendamento de áreas agrícolas em São Mateus do Sul – PR, em 2017, utilizando a rentabilidade da soja e do milho, em um sistema de rotação de culturas na proporção de 80/20%, respectivamente. Os custos de produção foram determinados pelo Custo Operacional Efetivo, Custo Operacional Total e Custo Total para cada cultura, assim como foram determinadas a Receita Total, Margem Bruta, Margem Líquida e Resultado Total. Para a viabilidade de compra e arrendamento de terras foram avaliados o investimento inicial, retornos anuais, Valor Presente, Valor Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno e Payback. Os preços das terras praticados são de R$ 27.700,00 o hectare e de 16 sacas de soja de 60 kg por ha ano-1 de arrendamento, valor definido pelo preço de mercado da oleaginosa. O milho não é atrativo, considerando os indicadores de Margem Líquida e Resultado Total, no entanto, o sistema soja/milho é rentável na proporção de 80/20%, respectivamente. O grande obstáculo é a escassez de terras disponíveis à agricultura, de forma que o arrendamento é mais rentável nesse período de desvalorização das “commodities” e de terras com preços inflacionados, proporcionando menor dispêndio inicial de capital. Assim, o arrendamento de terras é atrativo no curto prazo, enquanto a compra não é atrativa, tão pouco a longo prazo para a produção de soja e milho.</p>}, number={3}, journal={Revista IPecege}, author={Gawlak, Rodrigo and Dalchiavon, Flávio Carlos}, year={2018}, month={set.}, pages={7–14} }